NOVAS CONTRIBUIÇÕES DO LaboMídia/UFSC

BRUGGEMANN, Ângelo Luiz. Uma nova imagem/identidade para a seleção brasileira de futebol: estudo a partir da mídia. In: PIRES, Giovani de Lorenzi; BIANCHI, Paula (Orgs.); Novas contribuições do LaboMídia/UFSC à pesquisa em Mídia-Educação (Física). Florianópolis: Tribo da Ilha, 2012.

RESUMO

Neste trabalho, nos propomos a investigar como a mídia está contribuindo para construir e consolidar uma nova imagem/identidade para a seleção brasileira de futebol. Este é um momento de “renovação” da equipe canarinho, que é reconhecida mundialmente pelo seu futebol bonito, malandro e cheio de ginga, mas que nos últimos anos passa por um período no qual suas características estão apagadas/esquecidas, ao jogar um futebol defensivo, representado por uma marcação pesada que caracteriza mais o futebol europeu do que o futebol brasileiro.

PIOVANI, Verônica Gabriela Silva. Intercâmbios pedagógicos-culturais Brasil – Uruguai na Educação Física escolar no âmbito dos programas PROUCA e CEIBAL. In: PIRES, Giovani de Lorenzi; BIANCHI, Paula (Orgs.); Novas contribuições do LaboMídia/UFSC à pesquisa em Mídia-Educação (Física). Florianópolis: Tribo da Ilha, 2012.

RESUMO

A partir da incorporação de políticas educativas vinculadas a inclusão de um computador por aluno, nas escolas de ensino fundamental tanto no Uruguai como no Brasil, surge à necessidade de analisar e refletir sobre as possibilidades de sua utilização na proposta pedagógica da Educação Física (EF) escolar. Especificamente, nos projetos nomeados de Plano de Conectividade Básica de Aprendizagem em Línea (Plano Ceibal), Uruguai e o Programa Um Computador por Aluno, em sua fase piloto, no Estado de Santa Catarina, Brasil (ProUCA - SC).

QUARANTA, André Marsiglia. Formação de professores de Educação Física na modalidade educação a distância (EAD): o estágio supervisionado como experiência docente na cultura escolar. In: PIRES, Giovani de Lorenzi; BIANCHI, Paula (Orgs.); Novas contribuições do LaboMídia/UFSC à pesquisa em Mídia-Educação (Física). Florianópolis: Tribo da Ilha, 2012.

RESUMO

O tema deste recorte de pesquisa parece relevante por tratar de um aparente paradoxo: como cursos de licenciatura em Educação Física, campo que possui sua especificidade nas práticas corporais, podem ser realizados na modalidade educacional a distância, que tem seus processos de mediação do conhecimento e competências a partir das tecnologias digitais?

FERRARI, Rodrigo Duarte. Acesso aberto e repositórios digitais: gestão da informação e do conhecimento como política pública em esporte e lazer no Brasil. In: PIRES, Giovani de Lorenzi; BIANCHI, Paula (Orgs.); Novas contribuições do LaboMídia/UFSC à pesquisa em Mídia-Educação (Física). Florianópolis: Tribo da Ilha, 2012.

RESUMO

De um lado, observamos a prioridade do Brasil em estabelecer políticas públicas orientadas pela necessidade de desenvolvimento econômico, que implica investir em ciência e tecnologia. Por outro lado, nem sempre o desenvolvimento econômico, científico e tecnológico é coerente com os interesses vinculados à construção do país e do desenvolvimento social das populações menos favorecidas economicamente. No caso desta pesquisa, essa contradição de interesses é representada por meio da própria cadeia produtiva de informações e conhecimentos científicos, especialmente nas ações que abrangem o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) na ampla socialização dos processos e resultados de pesquisas financiadas com recursos públicos.

CRUZ JUNIOR, Gilson. Eu jogo, tu jogas, nós aprendemos: por uma compreensão sistêmica das experiências culturais eletrolúdicas. In: PIRES, Giovani de Lorenzi; BIANCHI, Paula (Orgs.); Novas contribuições do LaboMídia/UFSC à pesquisa em Mídia-Educação (Física). Florianópolis: Tribo da Ilha, 2012.

RESUMO

Sem criar grandes desavenças, é cada vez mais seguro afirmar que o fenômeno dos jogos digitais tem suscitado um vasto rol questionamentos no campo acadêmico, entre os quais sobressaem aqueles que se inscrevem no âmbito educacional. Nesse sentido, nota-se o ganho de força das iniciativas que visam reconhecer e problematizar as relações entre os games e o ensino – seja ele formal ou informal. Aparentemente, parte significativa destes esforços concentra-se na tarefa de canalizar o potencial lúdico tão bem explorado para fins de entretenimento, para as atividades de cunho pedagógico, principalmente aquelas que se vinculam à instituição escolar.